Comércio eletrônico de SP deverá faturar 32% a mais em 2020

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O setor do comércio eletrônico do estado de São Paulo deverá fechar o ano com faturamento de R$ 29,2 bilhões, montante 32% superior ao registrado em 2019. A previsão, divulgada hoje (9), é da da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

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De acordo com a entidade, a curva ascendente deverá continuar em 2021. “Com mais consumidores se adaptando às compras online e em meio às incertezas diante de uma segunda onda da pandemia, o comércio eletrônico deve crescer 6% no próximo ano, atingindo a cifra de R$ 31,1 bilhões”, destacou a FecomercioSP em nota.

Segundo a entidade, os resultados expressivos do comércio eletrônico em 2020 estão relacionados principalmente à demanda de produtos duráveis, como os da linha branca e os computadores, que deverão fechar o ano com crescimento de 39%. “Isso se explica pela necessidade de muitos lares na adaptação à rotina da quarentena, o que incluiu a compra de dispositivos eletrônicos e móveis”.

A alta na compra de itens semiduráveis, como roupas e calçados, também é significativa: deverá encerrar o ano com alta de 25%.

O setor do comércio eletrônico do estado de São Paulo deverá fechar o ano com faturamento de R$ 29,2 bilhões, montante 32% superior ao registrado em 2019. A previsão, divulgada hoje (9), é da da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

De acordo com a entidade, a curva ascendente deverá continuar em 2021. “Com mais consumidores se adaptando às compras online e em meio às incertezas diante de uma segunda onda da pandemia, o comércio eletrônico deve crescer 6% no próximo ano, atingindo a cifra de R$ 31,1 bilhões”, destacou a FecomercioSP em nota.

Segundo a entidade, os resultados expressivos do comércio eletrônico em 2020 estão relacionados principalmente à demanda de produtos duráveis, como os da linha branca e os computadores, que deverão fechar o ano com crescimento de 39%. “Isso se explica pela necessidade de muitos lares na adaptação à rotina da quarentena, o que incluiu a compra de dispositivos eletrônicos e móveis”.

A alta na compra de itens semiduráveis, como roupas e calçados, também é significativa: deverá encerrar o ano com alta de 25%.

Da Agência Brasil

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